O QUERER
Quero o que posso e não posso ter, e almejo
Aquilo que vai além de quem sou no meu tempo
Seja o querer da extensão do que vejo
Ou seja transpondo ele, o momento
Quero ir mundo afora
Adormecendo ao amanhecer
De uma vez me livrar do agora
A ponto de em mim pra sempre me perder
Quero porque sei que é no querer que há vida
Mesmo que por vezes satisfaça a migalha
Quero, quero, quero ! Esta é a saída!
É o que se precisa na vida pra se obter, sem navalha
Quero o que nem sei nomear ainda
Porque não cabe nesse idioma de gente
Quero o que pertence ao infinito e não finda
E o que há depois de“ eternamente”
Quero porque é no querer que se perpetua uma espécie
Que se fez a roda, que se fez a luz, que se faz uma vida
É a mais sagrada instintiva e primordial prece
Pois se quer muito antes da palavra querer sequer ser proferida...
Quero o que posso e não posso ter, e almejo
Aquilo que vai além de quem sou no meu tempo
Seja o querer da extensão do que vejo
Ou seja transpondo ele, o momento
Quero ir mundo afora
Adormecendo ao amanhecer
De uma vez me livrar do agora
A ponto de em mim pra sempre me perder
Quero porque sei que é no querer que há vida
Mesmo que por vezes satisfaça a migalha
Quero, quero, quero ! Esta é a saída!
É o que se precisa na vida pra se obter, sem navalha
Quero o que nem sei nomear ainda
Porque não cabe nesse idioma de gente
Quero o que pertence ao infinito e não finda
E o que há depois de“ eternamente”
Quero porque é no querer que se perpetua uma espécie
Que se fez a roda, que se fez a luz, que se faz uma vida
É a mais sagrada instintiva e primordial prece
Pois se quer muito antes da palavra querer sequer ser proferida...
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